No dia em que morreres amor.
Descerei uma vez mais, ao nosso lago.
E conversarei com os nenúfares que acendíamos.
Cantarei ternas canções de embalar, ao teu vestido preto.
(Agora reduzido a uma forma simples e inerte.)
Sacrificarei então os meus olhos, com um frio e fino bisturi.
Para os oferecer aos passarinhos matinais.
domingo, 14 de novembro de 2010
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